sábado, 26 de outubro de 2013

ATUALIDADES - PERNAMBUCO RUMO AS ELEIÇÕES 2014.

A grandiosa história política do nosso Estado, de Pernambuco, do Leão do Norte, significa luta, perseverança, determinação. Homens e Mulheres do Bem, decididos à transformar o nosso País.
 
O cenário político nesse momento, indica que teremos um candidato à Presidente da República. Um candidato de origem Pernambucana, Nordestina. Será Eduardo Campos, atual Governador de Pernambuco.
 
Leiam a matéria do Jornal do Comércio e conheçam mais um pouco da história política do Brasil, da participação do Povo Pernambucano na transformação do País.
Boa leitura. Partilhe!!!!
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Memória Política
 
Pernambuco no centro da sucessão presidencial.
Desde a Proclamação da República, presença de pernambucanos em chapas é comum e deve se repetir em 2014 com Eduardo. Publicado em 26/10/2013, às 18h00
 
 
Eduardo é tido como nome certo para disputa presidencial de 2014 / JC Imagem

Eduardo é tido como nome certo para disputa presidencial de 2014.                                             JC Imagem

Um dos Estados mais politizados da federação, Pernambuco ter um filho natural disputando a Presidência do País ou à vaga de vice-presidente em uma chapa nacional não é um fato raro na história da República.
 
Desde a Proclamação, em 1889, ao longo dos períodos democráticos – com eleições diretas – e nos tempos de ditadores e regimes de exceção, via eleições indiretas no Congresso Nacional, a presença de pernambucanos está registrada nas eleições presidenciais do Brasil.
 
Entretanto, caso se confirme a candidatura do governador Eduardo Campos (PSB), em 2014, será a primeira vez que um chefe de governo do Estado renuncia ao mandato para ir a uma disputa presidencial. Até hoje, em 124 anos de República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é o único pernambucano eleito, episódio mais significativo, mas sob a ressalva de ter emigrado do Estado aos sete anos de idade e ter construído toda a sua vida política em São Paulo.

Infográfico

República Velha

Observada só a “era da redemocratização” pós-ditadura de 1964, período de liberdade política mais longo da história republicana brasileira – de 1985, ano da eleição indireta de Tancredo Neves, no colégio eleitoral do Congresso, para cá – em sete eleições realizadas, Pernambuco teve um vice, Marco Maciel (DEM, ex-PFL), nos dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), um presidente – Lula, primeiro operário-metalúrgico no cargo, também por dois mandatos –, e um candidato a vice-presidente derrotado, Fernando Lyra (PDT), na chapa de Leonel Brizola, no primeiro turno de 1989.
 
Nesses 28 anos de normalidade democrática, houve ainda dois “quase” candidatos a vice-presidente, os ex-governadores Roberto Magalhães (DEM, nascido no Rio Grande do Norte), com Mário Covas (PSDB), em 1989, e Jarbas Vasconcelos (PMDB), na chapa de José Serra (PSDB), em 2002. Candidaturas inviabilizadas pela resistência dos próprios aliados políticos.
 
Primeira eleição direta após a queda do regime de 1964 e a revogação dos entulhos autoritários pela Constituição de 1988, as eleições presidenciais de 1989 – que passaram a ser em dois turnos, não havendo maioria absoluta de votos válidos no primeiro – foram as mais marcantes da vida republicana.
 
Há 29 anos o País não tinha eleições pelo voto popular, 22 candidatos disputaram – entre eles, três ex-exilados, Leonel Brizola, Mário Covas e Fernando Gabeira (PV), um comunista, Roberto Freire (PCB, clandestino desde 1947), e um operário, Lula – e a radicalização se estabeleceu pela configuração da histórica dicotomia direita versus esquerda, no segundo turno.
 
Nome novo na política, Fernando Collor de Mello (PRN), ex-governador de Alagoas que uniu os conservadores, e o sindicalista Lula, pelo Partido dos Trabalhadores, formados por muitos ex-militantes de partidos revolucionários.

Além dos 22 postulantes registrados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), um outro nome foi indeferido para a disputa, eleições pela primeira vez também em chapa única (presidente e vice, podendo ser de partidos diferentes), o do apresentador Sílvio Santos (PMB), por candidatura fora do prazo.
 
 
Ex-ministro da Justiça de José Sarney (PMDB, ex-PDS, que assumiu em razão da morte de Tancredo Neves), o pernambucano Fernando Lyra (PDT) ocupou o cargo de vice na chapa do ex-governador do Rio Grande do Sul e ex-ministro de João Goulart, Leonel Brizola, considerado o “inimigo nº 1” pelos militares.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

17ª FESTA DA COLHEITA - SITIO CRUZ. VAMOS LÁ!

 
Nossa Senhora de Guadalupe - (google)
 
No  Convite da 17ª Festa da Colheita, no Sitio Cruz, a Celebração é: Mais do que uma festa, é um Milagre que vamos celebrar.    
 
Mais uma  vez, mais um ano, Irmão Juvenal, o Povo, a Diocese de Garanhuns e a Comissão de CEBs, irão realizar a 17ª Festa da Colheita. 
 
No dia 27 de Outubro, no lugar de sempre: O Recanto Franciscano Nossa Senhora de Guadalupe, no sítio Cruz.
 
A animação musical, será de Djair, Rubens e toda galera que gosta da boa música.
As 10hs, a Santa Missa será celebrada por Irmão Juvenal e no ofertório a grande procissão dos Dons.
 
A tarde, mais animação musical. As 16hs, sorteio de um tablet, um celular e um bode. O bilhete do sorteio custa apenas R$1,00(hum real).
 
As pessoas que desejarem colaborar com a festa, poderão  depositar algum valor, em 2 contas corrente.
BANCO DO BRASIL(001)
Ag.: 5898-X
Conta: 24.383-3
Titular: José Vieira Bomfim
 
BANCO BRADESCO(237)
Ag.: 3212-3
Conta: 0025730-3
Titulares: Maria Aparecida de L. Souza / José Vieira Bomfim 
 
Eu vou lá. Vamos todos.
AVANCEMOS!

sábado, 5 de outubro de 2013

ATUALIDADES - 2014: A MONTAGEM DO CENÁRIO POLÍTICO.

Imagem: Google
Vamos nos preparando. A cada dia, criatividade, estratégia política, desfiliações, novas filiações e o cenário para as eleições em 2014, vai  montando-se.
 
Creio que teremos bons candidatos, boas opções para quem deseja mudanças, como também para quem não deseja mudanças.
 
Nosso regime Democrático, favorece à acompanharmos, analisarmos e decidirmos com  segurança. Mesmo entendendo que quem vê a cara dos candidatos, não sabe do seu coração e nem imagina o que ocorre nos bastidores.
 
Mas a vida é assim mesmo. Temos que encarar esse desafio com muita seriedade e avançar.
Muitas oportunidades, para geração atual que se esforça para ocupar seu espaço e muito mais favorecimento para gerações futuras.
 
Que bom. Isso é Brasil.
Agora, vamos à luta. Em breve, escolher nossos candidatos e democraticamente, VOTAR.
Pra Frente BRASIL!
 
Agora vamos a matéria do Diário de Pernambuco, que ilustra bem o passo a passo da montagem do cenário político para 2014.
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Sucessão »
Marina Silva se filia ao PSB e fecha parceria com Eduardo Campos Candidatura à vice-presidência não foi confirmada.
Publicação: 05/10/2013 16:32 Atualização: 05/10/2013 21:11    
Mariana e Eduardo no Hotel Nacional. Foto: Breno Fortes/ CB/ D.A.Press
A ex-senadora e ex-ministra Marina Silva confirmou sua aliança com o Partido Socialista Brasileiro (PSB) em entrevista coletiva cedida na tarde de sábado em Brasília. No discurso, ela não falou em vice-presidência mas confirmou o apoio à candidatura do governador Eduardo Campos para presidente.
Sobre a vice-presidência, Eduardo Campos disse que as definições sobre a chapa ainda serão discutidas: "Vamos, no tempo certo, tomar essa decisão." Ele também não oficializou e não assumiu que é candidato, mas falou em "pré-candidatura".

Na ocasião, também foi assinada oficialmente a filiação dela ao PSB. Marina teve recusada pelo TSE a criação de seu próprio partido, a Rede Sustentabilidade. Leia a seguir trechos dos discursos de Marina Silva a e Eduardo Campos.
Trechos do discurso de Marina:

"É uma filiação simbólica ao PSB, pois continuarei como porta-voz da Rede"

"“Por que o PSB? Porque em muitas frentes de batalha nós estamos juntos historicamente, com as nossas diferenças, não as negamos. Mas porque também tem um governador que trabalhou para viabilizar a sua candidatura legítima a presidente da República. É um partido com bandeiras históricas. No dia da criação da Rede Sustentabilidade, recebemos uma carta de felicitação do PSB assinada pelo governador Eduardo Campos."

"A Rede Sustentabilidade não está se fundindo com o PSB. A Rede não está dizendo que vai apoiar todos os candidatos do PSB nas eleições estaduais"

"Não nego nossas diferenças, mas nossos partidos têm pontos de contato que nos permitem estar aqui"

"Minha decisão foi de não ficar carimbada como aquela que foi abatida."

"Agradeço aos companheiros do PSB por estarem possibilitando a chancela eleitoral que nos foi negada"

"É possível aprender uma nova maneira de caminhar"

"Somos o primeiro partido clandestino em plena democracia"

"Eduardo é um governador que trabalha por sua candidatura para a presidência da República de forma legítima, sem ser cassado, mas que tem sido minado".