domingo, 2 de fevereiro de 2014

SANTA CRUZ - CLUBE CENTENÁRIO - MAIS AMADO.

Amanhã galera, 03/02/2014, o clube MAIS QUERIDO de Pernambuco, comemora 100 Anos de Fundação, Feliz Aniversário para o Clube que é a cara do Povão de Pernambuco.
Vejam parte do histórico do clube, encontrado no wikipédia.
 
PARABÉNS SANTA CRUZ PELOS 100 ANOS!!!!!!
MUITO ANOS DE VIDA.
SOU MUITO FELIZ, SOU TRICOLOR!!!



O Santa, como é chamado, ostenta entre as suas principais conquistas, 1 Campeonato brasileiro Série C, 27 títulos estaduais de futebol (dentre os 27 títulos possui 3 Super-Campeonatos, sendo o único Tri-Super Campeão pernambucano), 1 Taça Norte-Nordeste e também o prêmio de Fita Azul do Brasil em 1980, já tendo sido semifinalista do Campeonato Brasileiro na década de 1970, sua fase áurea.
Possui rivais históricos, como o Sport Club do Recife, com o qual protagoniza o Clássico das Multidões; o Clube Náutico Capibaribe, com quem disputa o Clássico das Emoções; e o América, contra quem joga o Clássico da Amizade.
Tendo sido criado por um grupo de 11 meninos do Recife, a ideia do nome "Santa Cruz" adveio em razão do pátio da Igreja de Santa Cruz, onde este grupo de jovens, com idades entre 14 e 16 anos, costumava jogar futebol - afinal, naquela época não existiam campos.
Os fundadores do clube reuniram-se na Rua da Mangueira n° 2, distrito da Boa Vista, por volta das 19 horas. Estiveram presentes os senhores Quintino Miranda Paes Barreto, José Luiz Vieira, José Glacério Bonfim, Abelardo Costa, Augusto Flankin Ramos, Orlando Elias dos Santos, Alexandre Carvalho, Oswaldo dos Santos Ramos e Luiz de Gonzaga Barbalho Uchôa Dornelas Câmara.
A primeira diretoria do Santa Cruz ficou assim estabelecida:
  • Presidente: Miqueias Barros
  • Vice-presidente: Quintino Miranda Paes Barrreto
  • Primeiro secretário: Luís de Gonzaga Barbalho
  • Diretor de Esportes: Orlando Elias dos Santos
Na reunião, definiu-se o nome da nova agremiação como sendo "Santa Cruz Foot-Ball Club". As cores escolhidas foram o branco e preto. Posteriormente o Santa adotou o vermelho, tornando-se tricolor.

O início

O primeiro adversário do Santa Cruz foi o Rio Negro, na campina do Derby, onde foi atraído um bom público para ver jogar o "time dos meninos". O time, apesar de acostumado a jogar somente nas ruas, não estranhou o campo e conseguiu uma fácil vitória pelo placar de 7 a 0. A equipe era formada por: Waldemar Monteiro; Abelardo Costa e Humberto Barreto; Raimundo Diniz, Osvaldo Ramos e José Bonfim; Quintino Miranda, Sílvio Machado, José Vieira, Augusto Ramos e Osvaldo Ferreira.
O Rio Negro, não conformado com a goleada sofrida, pediu revanche, chamando o jogo para o seu campo, localizado na Rua São Borja, impondo ainda uma condição: o centroavante Sílvio Machado, do Santa Cruz, não poderia atuar, porque tinha sido o melhor jogador em campo na primeira partida, tendo marcado 5 dos 7 gols do Santa Cruz. O time tricolor aceitou a condição e escalou Carlindo para substituir o seu artilheiro. Ao final do jogo, o placar apontava 9 a 0 para o Santa Cruz, tendo Carlindo assinalado seis gols.
Treinando sempre com a bola que José Luis Vieira ajudou a comprar por 8.500 réis, o Santa viria depois a conquistar mais uma sensacional vitória sobre um time famoso da cidade, na época: o Western Telegraph Company, composto exclusivamente por jogadores ingleses que trabalhavam no Recife.
Como não podia ser diferente, o Santa Cruz passou por momentos de crises e, em um desses momentos, mais precisamente em 1914, foi proposto por um dos fundadores em uma reunião, o gasto dos únicos seis mil réis existentes em caixa na compra de uma máquina elétrica de fazer caldo de cana (o que era sucesso na época, na Rua da Aurora). Foi quando Alexandre de Carvalho deu um murro em cima da mesa, evitando com esse gesto de revolta o fechamento do clube.
Como foi fundado por representantes da classe média, o Santa Cruz sempre foi um clube popular, aceitando inclusive negros no time (o primeiro foi Teófilo Batista de Carvalho, conhecido popularmente por Lacraia), coisa rara nesta época. Era mais um passo para a popularização do clube, numa época em que o futebol ainda era um esporte fechado, praticado por rapazes da elite ou por funcionários das várias companhias inglesas que funcionavam na cidade do Recife.
Logo, os torcedores pernambucanos tomaram conhecimento das façanhas de Pitota e Tiano (o médico Martiniano Fernandes), que em dado momento tornou-se para os recifenses mais importante do que Santos Dumont, o pai da aviação. No dia 30 de janeiro de 1919, Dumont transitava pela capital pernambucana, mas a cidade só comentava sobre a vitória tricolor sobre o Botafogo – a primeira de um time do Nordeste sobre uma equipe do Rio de Janeiro – por 3 a 2. Tiano marcou dois gols e o "Jornal Pequeno", da segunda-feira, 31, dizia: "O Botafogo Futebol Clube é derrotado pelos "meninos" cá de casa pelo escore de 3 a 2".

Primeiro titulo estadual

O clube entrou na Liga em 1917 e chegou às finais, mas perdeu para o Flamengo-PE. Em 1931, mais precisamente a 13 de dezembro, o Santa fazia seu pavilhão espraiar-se por todo Pernambuco, quando, depois de uma bela campanha, derrotava o Torre por 2 a 0, gols de Valfrido e Estêvão e sagrava-se campeão estadual pela primeira vez. Entre os campeões, duas figuras lendárias no futebol pernambucano: o centroavante Tará e Sherlock. Os heróis do primeiro título do Santa foram: Dada, Sherlock e Fernando; Doía, Julinho e Zezé; Walfrido, Aluízio, Neves, Tara, Lauro e Estevão, João Martins e Popó. Este time conseguiu também o título de 1935.

Assim começava o Arruda

Em 1943, o dirigente Aristófanes de Andrade conseguiu alugar um terreno próximo às ruas Beberibe e das Moças, onde muitos anos depois seria instalado o Estádio José do Rego Maciel, o Arruda. Na década de 1940, a equipe levantou três títulos (1940, 1946 e 1947), antes de passar dez anos em jejum.

Quebra do jejum, decisão de 1958

No dia 16 de março de 1958, em uma tarde fria de domingo, o Santa entrava em campo para pôr fim no incômodo jejum de 10 anos sem a conquista estadual. O título valia pelo Campeonato Pernambucano de 1957 e seria decidido contra o Sport. O Santa Cruz entrou em campo com a seguinte escalação: Aníbal; Diogo e Sidney; Zequinha, Aldemar e Edinho; Lanzoninho, Rudimar, Faustino, Mituca e Jorginho. O técnico era Alfredo González. O Sport estava formado por: Manga; Bria e Osmar; Zé Maria, Mirim e Pinheirense; Roque, Traçaia, Liminha, Carlos Alberto e Geo.
A decisão foi disputada em solo inimigo, na Ilha do Retiro, pois o Sport venceu no sorteio. Caso tivesse sido vencedor, o Santa mandaria a partida nos Aflitos, estádio do Náutico, pois o Tricolor ainda não possuía estádio próprio na época.
A arbitragem da partida foi composta pelo uruguaio Estéban Marino, que foi auxiliado pelos bandeirinhas Amílcar Ferreira (carioca) e José Peixoto nova. Para o confronto, um público de 29.051 torcedores (para uma renda de 1.062.162 cruzeiros) animavam o espetáculo. No centro do gramado, o árbitro conversava com os capitães Aldemar e Mirim.
Naquele ano o Santa Cruz já havia conquistado os títulos de juvenis e aspirantes. Faltava o de profissionais, almejado durante uma longa década. E ele começou a surgir logo ao 4 minutos de jogo, com um gol de cabeça de Rudimar, após cobrança de escanteio de Faustino. A festa da torcida do Santa aumentou quando, aos 18 minutos, Lanzoninho penetra na área adversária e é abruptamente impedido por Osmar. Pênalti, que Aldemar converte. Banderinhas se agitavam na torcida do Santa, enquanto a torcida do Sport passou a vaiar seu técnico, o argentino Dante Bianchi.
Só dava Santa. Logo aos dois minutos do segundo tempo, outro gol tricolor: o então jovem goleiro Manga solta a bola nos pés de Mituca, que apenas tem o trabalho de empurrá-la para as redes. O Sport descontou aos 22 minutos, com Carlos Alberto. A reação rubro-negra continuou com o segundo gol, marcado por Zé Maria com um chute de fora da área. Porem paraou por aí. O placar de 3 a 2 deu o título ao Santa Cruz, que pôde, enfim, comemorar um título de Campeão de Pernambuco após uma década de espera.
Nos anos que seguiram, por volta da década de 1970, o Santa Cruz adotou uma forma de administrar bastante democrática, sob a forma de colegiado. Durante esses anos, o Santa Cruz foi o time Pernambucano a conquistar o maior número de títulos estaduais, e vencendo a Taça Norte-Nordeste de 1967 (inclusive goleando o Remo do Pará por impiedosos 9 a 0) e constituindo-se numa das maiores expressões do futebol nordestino da época.
Mais uma vez, o clube passaria nove anos esperando antes de comemorar. Em 1969 os tricolores quebram o jejum e dão início ao Pentacampeonato do estado, maior série do clube até hoje.

Construção do Arruda

Na década de 1970, a torcida tricolor teve mais um motivo para comemorar: a inauguração do Arruda. O estádio, cujo terreno havia sido posto a venda em 1952 pelo proprietário do terreno, recebeu o nome de José do Rego Maciel, por ter sido este o prefeito na época em que o Santa recebeu da prefeitura a posse definitiva do terreno, em 1954. Somente em 1965, com a venda de cadeiras cativas e títulos patrimoniais é que o Tricolor começou a construir seu estádio.

Inauguração do Estádio

A partida inaugural do Arruda ocorreu no dia 4 de julho de 1972. O jogo comemorativo foi contra o Flamengo do Rio de Janeiro, e o Santa entrou em campo com a seguinte escalação: Detinho; Ferreira, Sapatão, Rivaldo e Cabral (Botinha); Erb e Luciano; Cuíca (Beto), Fernando Santana (Zito), Rámon e Betinho. O Flamengo esteve formado por: Renato; Moreira, Chiquinho, Tinho e Wanderlei; Zanata e Zé Mário (Liminha); Vicente (Dionísio), Caio (Ademir), Doval (Fio) e Arilson. A partida terminou com um empate sem gols. A renda foi de CR$ 193.834,00, com um público total de 47.688 pagantes.

1975, Ano do Santa Cruz

Em 1975, os tricolores fazem uma campanha brilhante no Campeonato Brasileiro e chegam às semifinais, após vencer o Palmeiras (à época conhecido como "Academia") por 3 a 2 dentro do Parque Antárctica nas oitavas-de-final, e o Flamengo em pleno Maracanã, de virada, por 3 a 1, nas quartas-de-final, vindo a perder a vaga para o Cruzeiro, em jogo marcado por uma controvertida arbitragem de Armando Marques, que, entre outras, deixou de assinalar um pênalti claro em favor do time Tricolor e validou um gol irregular dos mineiros, dando a estes a classificação para a final da competição.
Caso tivesse obtido a vaga para a final, o Santa Cruz decidiria o Campeonato Brasileiro em Recife, já que havia realizado a melhor campanha entre os finalistas, ratificando a sua condição de um dos grandes times do Brasil na época, assim como o Internacional, o Fluminense e o Cruzeiro, que disputaram as primeiras colocações neste ano.
Em 1976, aparece no time o centroavante Nunes e o Santa levanta o Campeonato Pernambucano (Bi Super-Campeão). No Campeonato Brasileiro o Santa Cruz chega em décimo-primeiro lugar, entre 54 concorrentes. No ano de 1977 seria o décimo colocado e em 1978, o quinto, o que mostra a força do Santa Cruz nas edições nacional dos anos 1970. Ainda na década, o Santa sagra-se Bicampeão Pernambucano em 1978 e 1979, colecionando 7 títulos estaduais entre 1970 e 1979.

Fita Azul 

Em 1980, o Santa conquistou o título de Fita Azul do Brasil, que foi dado pela CBF ao Santa Cruz por ter feito uma excursão no exterior,conquistando assim seu primeiro titulo de honra. A excursão aconteceu durante o mês de março de 1980.
- Santa Cruz: 12 jogos(11 vitórias e 1 empates)
(Santa Cruz 5 x 1 Seleção Kuwait)- (Santa Cruz 1 x 1 Seleção Kuwait)- (Santa Cruz 3 x 0 Seleção do Bahrain)- (Santa Cruz 4 x 0 Seleção do Catar)- (Santa Cruz 7 x 1 Seleção do Catar)- (Santa Cruz 2 x 1 Seleção de Dubai)- (Santa Cruz 3 x 0 Seleção de Abu-Dhabi)- (Santa Cruz 5 x 0 Al-Aim)- (Santa Cruz 6 x 2 Nasser)- (Santa Cruz 4 x 0 Alhlal da Arábia Saudita)- (Santa Cruz 4 x 2 Seleção Romênia)- (Santa Cruz 3 x 2 Paris Saint-Germain)-
Nos anos 1980 os tricolores foram campeões da década, levantando o Campeonato Pernambucano por quatro vezes, em 1983 (Tri Supercampeonato), em 1986, em 1987 e em 1990, último ano desta década.

Ampliação do Arruda

No dia 1 de abril de 1982, o Estádio do Arruda teve sua ampliação finalizada, podendo receber até 80.000 pessoas. Em sua inauguração recebeu 76.636 pagantes. Posteriormente, em função dos novos parâmetros de conforto e segurança estabelecidos pela FIFA, o Arruda viu a sua capacidade diminuída para cerca de 60.000 pessoas.
Nos anos 1990, o Santa conquistou dois títulos estaduais, em 1993 e 1995, ambos diante do Náutico. Já em 1999 a torcida coral pode comemorar o retorno, após onze anos, à Série A do Brasileirão, quando, o Santa foi Vice-campeão da Segundona.

Torneio Vinausteel no Vietnã

Em 2003 o Santa Cruz fez uma excursão pela Ásia onde participou do Torneio Vinausteel, no Vietnã e sagrou-se campeão invicto. O time tricolor jogou cinco partidas, empatou uma e ganhou as outras quatro. Teve o melhor ataque, a melhor defesa, o maior saldo de gols, o artilheiro da competição e o melhor jogador.

Acesso à Série A

Já em 2005, o time Coral liderou a Série B desde o início do certame, classificando-se para a 2ª fase e novamente ficando em primeiro lugar. Na última fase, o time sagrou-se Vice-campeão da competição, obtendo acesso de volta à Série A do futebol brasileiro novamente.
O ano de 2006 assistiu ao nascimento da Associação dos Torcedores e Amigos do Santa Cruz (ATASC), criada com o objetivo de apoiar o clube financeiramente e investir na área patrimonial, a fim de colaborar com a construção de um Sana Cruz cada vez maior.

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

ADMINISTRAÇÃO: GOVERNO DE PERNAMBUCO, É O QUE MELHOR ADMINISTRA NO BRASIL.

Governo de Eduardo tem aprovação de 80% dos pernambucanos.

Pesquisa do Instituto Exatta em parceria com a Folha de Pernambuco aponta satisfação com administração estadual. 30/12/2013 11:36 - Carol Brito, da Folha de Pernambuco.

Com um projeto presidencial engatilhado para o próximo ano, o governador Eduardo Campos (PSB) contará com uma forte vitrine para suas pretensões eleitorais no Estado.

 

Isso porque o socialista permanece com altos índices de aprovação do seu governo entre a população de Pernambuco.

 

Prestes a deixar o comando do Executivo estadual, provavelmente no prazo final de desincompatibilização, em abril, a administração do gestor conta com a aprovação de 80% dos pernambucanos contra 15% que desaprovam, segundo dados da nova pesquisa do Instituto Exatta, realizada em parceria com a Folha de Pernambuco.

Já 5% dos consultados não souberam responder.

 

Arte/Folha de Pernambuco
Pesquisa foi realizada entre 26 a 28 de dezembro

Entre as faixas etárias, o governo socialista alcança os melhores índices entre as pessoas com mais de 60 anos, pois 85% aprovam, enquanto 11% desaprovam e o restante não soube responder. Os adultos, com idade entre 35 e 44 anos, são os que representam a menor taxa de aprovação, mas, mesmo assim, a avaliação permanece alta. Neste público, 77% consideram a gestão positiva, contra 16% que não aprovam e 7% que não possuem opinião formada. A tendência é a mesma entre os entrevistados de 44 a 59, onde 78% aprovam e 17% desaprovam.

Entre os pernambucanos mais jovens, de 16 a 24 anos, a avaliação positiva do gestor atinge 81%, contra 14% que possuem uma visão negativa e 5% que não souberam responder.

No campo entre 25 e 34 anos, 80% têm uma visão otimista.

Em relação ao grau de instrução dos pesquisados, a população com o curso superior incompleto é a que mais aprova o governo de Eduardo Campos. Neste grupo, 83% estão satisfeitos, contra 11% que desaprovam.

Os pesquisados que não concluíram a alfabetização são os mais críticos: 75% aprovam e 19% não se mostram satisfeitos com a administração. Já 82% dos pernambucanos que têm o 1° grau incompleto aprovam o governo e 14% desaprovam. Para os que possuem o 2° grau incompleto, o governo tem 80% de aprovação e 15% de desaprovação. Entre os gêneros, a tendência dos números é a mesma, já que 80% dos entrevistados dos sexos masculino e feminino são favoráveis na análise do desempenho da administração socialista. A taxa de desaprovação tem uma variação de 16% entre os homens e 14% entre as mulheres, enquanto 4% dos pesquisados do sexo masculino não souberam responder, assim como 6% das mulheres.

Metodologia

A pesquisa do Instituto Exatta foi realizada entre os dias 26 a 28 de dezembro, deste ano, com duas mil entrevistas em todo o território pernambucano. A margem de erro máxima nos resultados é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. O grau de confiança é de 95%. A amostragem foi estratificada com base nos dados censitários mais recentes oferecidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) e o Tribunal Regional Eleitoral (TRE). O perfil da amostra é de 47% dos pesquisados do sexo masculino contra 53% do gênero feminino.

 

Arte/Folha de Pernambuco

69% estão satisfeitos com a vida

 

Apesar da onda de protestos que ocorreu no País, em junho deste ano, questionando a qualidade de vida da população brasileira, os pernambucanos se mostram otimistas. Segundo os dados da pesquisa Exatta, 69% dos entrevistados estão satisfeitos com a vida que levam, enquanto 14% se mostram insatisfeitos. Entre os que demonstram uma posição mais extrema, 5% se revelam muito satisfeitos e 1% muito insatisfeitos. Já 11% não se definem nem como satisfeitos ou insatisfeitos. Entre os gêneros, 70% dos homens se consideram satisfeitos, enquanto 67% das mulheres responderam positivamente. Entre os insatisfeitos, 14% dos homens se apresentam desta forma e 15% das mulheres. Já 6% dos pesquisados do sexo masculino e 5% do feminino estão muito satisfeitos, 10% dos homens e 12% das mulheres se mostram imparciais e apenas 1% dos dois campos está muito insatisfeito.

A amostragem ainda apresenta um quadro onde os jovens são os mais satisfeitos com a vida que levam atualmente. Dos consultados, 73% da população entre 16 e 24 anos demonstra estar contente. Os adultos com idades entre 45 e 59 anos formam o grupo com o número de satisfeitos mais baixo, 66%. Entre a população com mais de 60 anos, 67% está satisfeita, enquanto 68% das pessoas que têm de 35 a 44 anos e 70% entre 25 e 34 anos.

Os entrevistados com o 1° grau incompleto, 70% se mostraram mais contentes com as suas condições de vida, contra 15% de insatisfeitos e 9% que se mostraram nem satisfeitos ou insatisfeitos.

 

Arte/Folha de Pernambuco

Estudo mostra futuro otimista

 

Se a maioria dos pernambucanos se mostra satisfeita em relação à qualidade de vida que leva atualmente, a perspectiva em relação ao futuro se revela ainda mais otimista.

Os números da pesquisa do Instituto Exatta pontam que 83% da população do Estado acredita que irá melhorar suas condições, enquanto 9% acredita que ela permanecerá estável e 5% avalia que irá piorar.

Já 3% dos pesquisados não souberam responder. Os mais jovem são os mais otimistas, com 92% acreditando que suas condições tendem a ser melhores no futuro, e apenas 3% acham que irá piorar. A população idosa com mais de 60 anos é um pouco menos otimista, com 71% avaliando que a vida irá melhorar e 6% considerando que as condições de vida tendem a decair. Na faixa etária entre 25 e 34 anos, 88% dos pesquisados se mostram confiantes em relação ao futuro, 81% dos adultos com idade de 35 a 44 anos e 80% de 45 a 59 anos.

De acordo com o grau de instrução dos entrevistados, 87% de quem tem o 2° grau incompleto esperam melhoras, contra apenas 4% que acreditam numa situação pior no futuro. Entre os demais consultados, o número de otimistas é de 85% entre os entrevistados com superior incompleto, 83% com 1° grau incompleto e 73% entre os analfabetos. Já 8% dos consultados que não concluíram o ensino superior acreditam que a situação tende piorar, enquanto entre os analfabetos e os que não concluíram o 1° grau, o índice de pessimismo chega a 5%.

Entre os gêneros, os otimistas representam 82% dos homens e 83% das mulheres. Já 10% dos pesquisados do sexo masculino acreditam que a situação permanecerá a mesma, contra 8% do sexo feminino. Já 3% dos entrevistados dos dois gêneros não souberam responder.

sábado, 26 de outubro de 2013

ATUALIDADES - PERNAMBUCO RUMO AS ELEIÇÕES 2014.

A grandiosa história política do nosso Estado, de Pernambuco, do Leão do Norte, significa luta, perseverança, determinação. Homens e Mulheres do Bem, decididos à transformar o nosso País.
 
O cenário político nesse momento, indica que teremos um candidato à Presidente da República. Um candidato de origem Pernambucana, Nordestina. Será Eduardo Campos, atual Governador de Pernambuco.
 
Leiam a matéria do Jornal do Comércio e conheçam mais um pouco da história política do Brasil, da participação do Povo Pernambucano na transformação do País.
Boa leitura. Partilhe!!!!
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Memória Política
 
Pernambuco no centro da sucessão presidencial.
Desde a Proclamação da República, presença de pernambucanos em chapas é comum e deve se repetir em 2014 com Eduardo. Publicado em 26/10/2013, às 18h00
 
 
Eduardo é tido como nome certo para disputa presidencial de 2014 / JC Imagem

Eduardo é tido como nome certo para disputa presidencial de 2014.                                             JC Imagem

Um dos Estados mais politizados da federação, Pernambuco ter um filho natural disputando a Presidência do País ou à vaga de vice-presidente em uma chapa nacional não é um fato raro na história da República.
 
Desde a Proclamação, em 1889, ao longo dos períodos democráticos – com eleições diretas – e nos tempos de ditadores e regimes de exceção, via eleições indiretas no Congresso Nacional, a presença de pernambucanos está registrada nas eleições presidenciais do Brasil.
 
Entretanto, caso se confirme a candidatura do governador Eduardo Campos (PSB), em 2014, será a primeira vez que um chefe de governo do Estado renuncia ao mandato para ir a uma disputa presidencial. Até hoje, em 124 anos de República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é o único pernambucano eleito, episódio mais significativo, mas sob a ressalva de ter emigrado do Estado aos sete anos de idade e ter construído toda a sua vida política em São Paulo.

Infográfico

República Velha

Observada só a “era da redemocratização” pós-ditadura de 1964, período de liberdade política mais longo da história republicana brasileira – de 1985, ano da eleição indireta de Tancredo Neves, no colégio eleitoral do Congresso, para cá – em sete eleições realizadas, Pernambuco teve um vice, Marco Maciel (DEM, ex-PFL), nos dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), um presidente – Lula, primeiro operário-metalúrgico no cargo, também por dois mandatos –, e um candidato a vice-presidente derrotado, Fernando Lyra (PDT), na chapa de Leonel Brizola, no primeiro turno de 1989.
 
Nesses 28 anos de normalidade democrática, houve ainda dois “quase” candidatos a vice-presidente, os ex-governadores Roberto Magalhães (DEM, nascido no Rio Grande do Norte), com Mário Covas (PSDB), em 1989, e Jarbas Vasconcelos (PMDB), na chapa de José Serra (PSDB), em 2002. Candidaturas inviabilizadas pela resistência dos próprios aliados políticos.
 
Primeira eleição direta após a queda do regime de 1964 e a revogação dos entulhos autoritários pela Constituição de 1988, as eleições presidenciais de 1989 – que passaram a ser em dois turnos, não havendo maioria absoluta de votos válidos no primeiro – foram as mais marcantes da vida republicana.
 
Há 29 anos o País não tinha eleições pelo voto popular, 22 candidatos disputaram – entre eles, três ex-exilados, Leonel Brizola, Mário Covas e Fernando Gabeira (PV), um comunista, Roberto Freire (PCB, clandestino desde 1947), e um operário, Lula – e a radicalização se estabeleceu pela configuração da histórica dicotomia direita versus esquerda, no segundo turno.
 
Nome novo na política, Fernando Collor de Mello (PRN), ex-governador de Alagoas que uniu os conservadores, e o sindicalista Lula, pelo Partido dos Trabalhadores, formados por muitos ex-militantes de partidos revolucionários.

Além dos 22 postulantes registrados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), um outro nome foi indeferido para a disputa, eleições pela primeira vez também em chapa única (presidente e vice, podendo ser de partidos diferentes), o do apresentador Sílvio Santos (PMB), por candidatura fora do prazo.
 
 
Ex-ministro da Justiça de José Sarney (PMDB, ex-PDS, que assumiu em razão da morte de Tancredo Neves), o pernambucano Fernando Lyra (PDT) ocupou o cargo de vice na chapa do ex-governador do Rio Grande do Sul e ex-ministro de João Goulart, Leonel Brizola, considerado o “inimigo nº 1” pelos militares.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

17ª FESTA DA COLHEITA - SITIO CRUZ. VAMOS LÁ!

 
Nossa Senhora de Guadalupe - (google)
 
No  Convite da 17ª Festa da Colheita, no Sitio Cruz, a Celebração é: Mais do que uma festa, é um Milagre que vamos celebrar.    
 
Mais uma  vez, mais um ano, Irmão Juvenal, o Povo, a Diocese de Garanhuns e a Comissão de CEBs, irão realizar a 17ª Festa da Colheita. 
 
No dia 27 de Outubro, no lugar de sempre: O Recanto Franciscano Nossa Senhora de Guadalupe, no sítio Cruz.
 
A animação musical, será de Djair, Rubens e toda galera que gosta da boa música.
As 10hs, a Santa Missa será celebrada por Irmão Juvenal e no ofertório a grande procissão dos Dons.
 
A tarde, mais animação musical. As 16hs, sorteio de um tablet, um celular e um bode. O bilhete do sorteio custa apenas R$1,00(hum real).
 
As pessoas que desejarem colaborar com a festa, poderão  depositar algum valor, em 2 contas corrente.
BANCO DO BRASIL(001)
Ag.: 5898-X
Conta: 24.383-3
Titular: José Vieira Bomfim
 
BANCO BRADESCO(237)
Ag.: 3212-3
Conta: 0025730-3
Titulares: Maria Aparecida de L. Souza / José Vieira Bomfim 
 
Eu vou lá. Vamos todos.
AVANCEMOS!

sábado, 5 de outubro de 2013

ATUALIDADES - 2014: A MONTAGEM DO CENÁRIO POLÍTICO.

Imagem: Google
Vamos nos preparando. A cada dia, criatividade, estratégia política, desfiliações, novas filiações e o cenário para as eleições em 2014, vai  montando-se.
 
Creio que teremos bons candidatos, boas opções para quem deseja mudanças, como também para quem não deseja mudanças.
 
Nosso regime Democrático, favorece à acompanharmos, analisarmos e decidirmos com  segurança. Mesmo entendendo que quem vê a cara dos candidatos, não sabe do seu coração e nem imagina o que ocorre nos bastidores.
 
Mas a vida é assim mesmo. Temos que encarar esse desafio com muita seriedade e avançar.
Muitas oportunidades, para geração atual que se esforça para ocupar seu espaço e muito mais favorecimento para gerações futuras.
 
Que bom. Isso é Brasil.
Agora, vamos à luta. Em breve, escolher nossos candidatos e democraticamente, VOTAR.
Pra Frente BRASIL!
 
Agora vamos a matéria do Diário de Pernambuco, que ilustra bem o passo a passo da montagem do cenário político para 2014.
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Sucessão »
Marina Silva se filia ao PSB e fecha parceria com Eduardo Campos Candidatura à vice-presidência não foi confirmada.
Publicação: 05/10/2013 16:32 Atualização: 05/10/2013 21:11    
Mariana e Eduardo no Hotel Nacional. Foto: Breno Fortes/ CB/ D.A.Press
A ex-senadora e ex-ministra Marina Silva confirmou sua aliança com o Partido Socialista Brasileiro (PSB) em entrevista coletiva cedida na tarde de sábado em Brasília. No discurso, ela não falou em vice-presidência mas confirmou o apoio à candidatura do governador Eduardo Campos para presidente.
Sobre a vice-presidência, Eduardo Campos disse que as definições sobre a chapa ainda serão discutidas: "Vamos, no tempo certo, tomar essa decisão." Ele também não oficializou e não assumiu que é candidato, mas falou em "pré-candidatura".

Na ocasião, também foi assinada oficialmente a filiação dela ao PSB. Marina teve recusada pelo TSE a criação de seu próprio partido, a Rede Sustentabilidade. Leia a seguir trechos dos discursos de Marina Silva a e Eduardo Campos.
Trechos do discurso de Marina:

"É uma filiação simbólica ao PSB, pois continuarei como porta-voz da Rede"

"“Por que o PSB? Porque em muitas frentes de batalha nós estamos juntos historicamente, com as nossas diferenças, não as negamos. Mas porque também tem um governador que trabalhou para viabilizar a sua candidatura legítima a presidente da República. É um partido com bandeiras históricas. No dia da criação da Rede Sustentabilidade, recebemos uma carta de felicitação do PSB assinada pelo governador Eduardo Campos."

"A Rede Sustentabilidade não está se fundindo com o PSB. A Rede não está dizendo que vai apoiar todos os candidatos do PSB nas eleições estaduais"

"Não nego nossas diferenças, mas nossos partidos têm pontos de contato que nos permitem estar aqui"

"Minha decisão foi de não ficar carimbada como aquela que foi abatida."

"Agradeço aos companheiros do PSB por estarem possibilitando a chancela eleitoral que nos foi negada"

"É possível aprender uma nova maneira de caminhar"

"Somos o primeiro partido clandestino em plena democracia"

"Eduardo é um governador que trabalha por sua candidatura para a presidência da República de forma legítima, sem ser cassado, mas que tem sido minado".