Avanço tecnológico em 50 anos, representa definitivamente nossa chegada ao futuro. Aonde chegaremos?
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Edição do dia 30/12/2011 - 30/12/2011 23h15- Atualizado em 30/12/2011 23h15
Tecnologia ficou ainda mais presente e necessária na vida do ser humano.
Steve Jobs transformou o computador em um eletrodoméstico de primeira necessidade. E os robôs? Já não vivemos sem eles.
Em 1961, o astronauta russo entrou em órbita, ficou no espaço uma hora e 40 minutos e virou a nossa vida de pernas para o ar. Em 50 anos, viajamos cada vez mais longe. Houve partidas para Júpiter e notícias sobre Marte.
O sol, Saturno e novos planetas estão na primeira página todo santo dia. O endereço fixo que temos no espaço ganhou a bênção até do Papa. Trinta anos depois, Discovery, Endeavour, e Atlantis pousaram para a merecida aposentadoria.
No espaço, começou uma nova era. E aqui na Terra, os desafios de sempre.
E-coli: como vencer as bactérias que matam?
O câncer? A paralisia?
Como alimentar 7 bilhões de pessoas sem prejudicar o planeta? Abastecer na tomada é a saída para carros, motos e bikes.
E os robôs? Ainda se tornarão os melhores amigos do homem? Já não vivemos sem eles. Estão no ar, nas estradas e até no fundo do mar, tapando os buracos da irresponsabilidade.
Qual é o limite? Para Steve Jobs, nenhum.
Ele transformou o computador em um eletrodoméstico de primeira necessidade. Foi único até no adeus: recebeu velas virtuais dos fãs do mundo inteiro.
O indiano de 100 anos treina dez quilômetros por dia! Começou a correr aos 89 e já completou oito maratonas. Impossível? Já temos ponte com 37 quilômetros sobre o mar, um trem que viaja a 300 por hora, a montanha-russa que corre como um guepardo e uma pop-star 100% virtual: não passa de holografia, mas a plateia vai à loucura com a perfeição.
Em apenas meio século, chegamos ao futuro. E dá para imaginar onde estaremos daqui a cinco décadas?
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