A nossa Fé leva-nos à Testemunhar, daquilo que conhecemos e entendemos. Testemunhar também, sobre aquilo que não aceitamos, para não cairmos no pecado da omissão. A Marcha contra a corrupção, é uma luta que tem tudo a ver com nossas ideais.
Então sigamos atentos aos Cenários que as próximas eleições poderão nos apresentar. Notícia no Jornal do Comércio.
Boa leitura.
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Na Marcha Contra a Corrupção, D.Fernando Saburido diz que a Igreja fiscalizará eleições 2012. POSTADO ÀS 17:35 EM 15 DE Novembro DE 2011
Grata surpresa aos participantes da Marcha contra a Corrupção, a presença do arcebispo D. Fernando Saburido na Avenida Boa Viagem não significava "apenas" mais um manifestante, mas que a Igreja, de onde saíram inúmeras lideranças políticas fundamentais a legitimação do processo democrática no país, continua combativa e atuante.
Tanto é que o arcebispo contou que para as eleições que aproximam, a diocese pretende dar continuidade as atividades do Comitê Contra o Crime Eleitoral, que funcionará na Unicap para receber queixas e denúncias de crimes eleitorais. Quanto a um possível argumento de que a Igreja não mais tem poder político, Saburido fez questão de lembrar:
"A Igreja tem acesso aos movimentos sociais, às pessoas; principalmente nas celebrações dominicais", contou o bispo fazendo referência às milhares de pessoas que frequentam as igrejas toda semana, e às ações das Pastorais Sociais.
D.Fernando se queixou ainda daqueles que julgam a Igreja incompetente para se "meter" em questões políticas. Segundo o Bispo, "o evangelho é libertador e está para os homens".
"A Igreja tem uma missão profética, por isso denunciamos e nos envolvemos com a política. Não nos filiamos a partidos políticos para ficarmos cada vez mais livres para profetizar e dizer o que quer que seja sem ter que se submeter aos partidos", esclareceu.
Tanto é que o arcebispo contou que para as eleições que aproximam, a diocese pretende dar continuidade as atividades do Comitê Contra o Crime Eleitoral, que funcionará na Unicap para receber queixas e denúncias de crimes eleitorais. Quanto a um possível argumento de que a Igreja não mais tem poder político, Saburido fez questão de lembrar:
"A Igreja tem acesso aos movimentos sociais, às pessoas; principalmente nas celebrações dominicais", contou o bispo fazendo referência às milhares de pessoas que frequentam as igrejas toda semana, e às ações das Pastorais Sociais.
D.Fernando se queixou ainda daqueles que julgam a Igreja incompetente para se "meter" em questões políticas. Segundo o Bispo, "o evangelho é libertador e está para os homens".
"A Igreja tem uma missão profética, por isso denunciamos e nos envolvemos com a política. Não nos filiamos a partidos políticos para ficarmos cada vez mais livres para profetizar e dizer o que quer que seja sem ter que se submeter aos partidos", esclareceu.
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