domingo, 15 de setembro de 2013

CULTURA - CUIDADOS NAS REDES SOCIAIS.

Mais uma vez, a gente posta material com o objetivo de auxiliar a galera que convive nas Redes Sociais e as vezes, confunde sua vida particular, com a vida profissional e a vida confidencial sua, e dos outros.
 
Assim, cuidado. Olhe as dicas na matéria do Diário de Pernambuco.
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Imagem: Google


Comportamento »
O "perigoso" universo das redes sociais.
Expor opiniões pessoais sem contrariar a política organizacional da sua empresa, saber distinguir vida privada da carreira profissional na internet.
Eis alguns dos principais problemas do trabalhador deste século.  
Sávio Gabriel - Especial para o Diario
Publicação: 15/09/2013 14:00 Atualização: 13/09/2013 22:59
 
Você costuma adicionar ou aceitar convites de colegas de trabalho e até de seus superiores nas redes sociais?
Independentemente da resposta, expandir os contatos além do ambiente profissional requer cuidados.
Afinal, situações da vida privada expostas na rede podem manchar sua carreira ou fazer com que você se torne um referencial negativo entre os colegas da firma. Tudo vai depender de como é o seu comportamento no mundo virtual. Isso inclui suas declarações e o grau de exposição da sua vida pessoal.

Ao receber uma solicitação do colega de expediente, por exemplo, é normal que a pessoa pense duas vezes antes de aceitar. “Recusar o pedido pode dar margem a algumas interpretações, como a de que você não gosta de uma pessoa, por exemplo”, comenta Socorro Macedo, diretora executiva da Le Fil, empresa que faz assessoria em redes sociais.
Se você é seletivo (adiciona alguns colegas e deixa outros de fora), a situação fica mais delicada.

“Os excluídos veem que as pessoas estão comentando sobre algo, mas eles não têm acesso. Para muitos, é um atestado de que você não gosta dele”, explica ela. Por isso, o ideal é aceitar todos os colegas mais próximos.

“O mal-estar é inevitável, e por isso é importante que haja uma conversa pessoalmente sobre o assunto entre as partes envolvidas”, afirma a diretora da Associação Brasileira de Recursos Humanos em Pernambuco (ABRH-PE), Ana Carla Cantarelli. Para ela, o diálogo é importante para saber se a pessoa tem a real intenção de acrescentar o colega à sua rede social. “Isso ajuda você a perceber se há essa possibilidade ou não. E se a resposta for negativa, é preciso respeitar a decisão”, ressalta.
Depois de adicionar, é preciso muito cuidado na forma como o relacionamento no mundo virtual se constrói. “Uma coisa é participar da rede, outra é sair comentando ou curtindo tudo o que o colega ou chefe publica”, esclarece Socorro.
 
Isso, claro, depende do grau de intimidade que há entre as pessoas. “Se não há proximidade no mundo real, não adianta querer forçar algo pelas redes sociais. Fica estranho e não soa natural”, atesta a diretora. Respeitar a hierarquia também ajuda. “Não é porque a pessoa adiciona o chefe que ela vai tratá-lo de maneira diferente. É preciso entender que ele continua sendo o chefe, mesmo na rede social.”

“Evitar indiretas ou quaisquer comentários a respeito do ambiente de trabalho é fundamental”, orienta o diretor administrativo da Start, Glauciano Bezerra. Segundo ele, o fato de muitas pessoas exporem a vida pessoal na grande rede faz com que haja uma confusão na hora de incluir os colegas de trabalho no círculo de amigos. “Muitas vezes, o comportamento da pessoa na rede social vai de encontro à cultura organizacional. Ao adicionar os colegas, é preciso ter cuidado redobrado com desabafos, publicação de fotos e outros assuntos polêmicos”, explica.

O administrador de empresas Allan Maxwell, 23, sabe equilibrar essa balança. Ele tem praticamente todos os seus colegas de trabalho (dos mais altos cargos aos com menor nível hierárquico) em uma rede social. “No começo, quando o pessoal me adicionou, fiquei com receio, já que se trata de algo pessoal”, admite. No entanto, ele diz que toma muito cuidado antes de fazer algum comentário ou divulgar uma foto, por exemplo. “Eu tenho consciência do impacto que algo pode ter na internet. Principalmente se for um assunto polêmico.”

O jovem acredita que apesar das pessoas acreditarem que não, elas são observadas nas redes sociais. “Isso desperta uma curiosidade com relação à sua vida, então é preciso que as pessoas fiquem atentas. E isso deve acontecer mesmo se você não tiver os colegas de trabalho na rede”, opina. “Se eu tiver que falar algo mais pessoal, chego para alguém e converso. Jamais faria isso na internet”, completa o administrador.

“As pessoas precisam entender que a grande vantagem de ter o companheiros de trabalho nas redes sociais é a facilidade de divulgar informações”, afirma Ana Carla Cantarelli. As informações, nesse caso podem ser artigos, matérias e outros conteúdos que agreguem conhecimento às pessoas. “Se o indivíduo costuma colocar coisas interessantes, os colegas de trabalho vão tomá-lo como uma referência. E isso é muito bom para a carreira profissional”, explica. “Às vezes, algo que você compartilha pode ter reflexos positivos até na própria dinâmica da equipe”, acrescenta Glauciano.

Se você é daqueles que publica diversas informações pessoais, como fotos em festas, por exemplo, e outras situações íntimas, a dica é não adicionar ninguém do trabalho. “Nesses casos, a melhor alternativa é que a pessoa faça outro perfil, de cunho estritamente profissional. Isso ajuda a não misturar as coisas”, reforça Ana Carla. Nos casos em que a exposição não é tanta, dá para administrar os dois lados. “É só ter controle e o bom senso antes de expor algo”, finaliza a diretora.
 
 

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

ATUALIDADES - EDUARDO CAMPOS E OS PROTESTOS.

Temos assistido várias entrevistas e reportagens, também lido vários artigos e reportagens, com o Governador do nosso Estado, Pernambuco, aonde Eduardo Campos, com muito conhecimento e discernimento, tem prestado contas ao Povo, das ações do seu Governo e também apresentado seu potencial estratégico, demonstrado assim, porquê é o melhor Governador, entre todos os Governadores, segundo pesquisas. 
 
Agora, observem a visão de Eduardo Campos, sobre os PROTESTOS do Povo. Ele diz no artigo do Diário de Pernambuco, qual o caminho à seguir, em tornar um PROTESTO, num ato de dimensão plural, democrático e verdadeiro, com visão estratégica e preparo para que seja manifestado pelo Povo, a verdadeira causa do protesto e o objetivo.
 
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Eduardo Campos diz que 7 de Setembro em Pernambuco foi "tranquilo" e voltou a defender protocolo para protestos.        
 
Aline Moura - Diario de Pernambuco
Publicação: 09/09/2013 16:20 Atualização:
O governador Eduardo Campos (PSB) disse hoje (09) que o dia 7 de Setembro, em Pernambuco, foi “tranquilo”. Ele tratou como isolado um ato protagonizado por um dos policiais, que efetuou uma prisão de uma mulher chamando-a de “vadia” e, em seguida, depois de proferir palavrões, disse que ela teria os “15 minutos de fama” . Segundo o governador, não pode se criminalizar toda a polícia, por conta de atos de alguns policiais, nem tão pouco os movimentos sociais. Ele falou sobre o assunto com a imprensa em Olinda, depois de assinar ordem de serviço para obras de construção da Via Metropolitana Norte - um sistema viário que vai ligar o litoral Norte de Olinda ao Recife.

“Tivemos um 7 de Setembro tranquilo no estado. Tivemos um episódio, onde houve problemas entre a polícia e os manifestantes e qual foi a minha decisão? mandei abrir um procedimento para apurar e nós não vamos tolerar qualquer ato de violência. Desde domingo, a Corregedoria está abrindo um procedimento de apuração. Vai apurar a violência de um lado e de outro. Se teve violência de policial, tem que apurar, se teve de manifestante, tem que apurar, não podemos compactuar com violência de quem quer que seja”, afirmou.

Eduardo Campos voltou a defender a criação de um protocolo para realização de protestos. Para ele, isso é comum nas principais democracias do mundo, como França, Inglaterra e Canadá. O governador lembrou que, no Rio de Janeiro, os artistas, sociólogos e filósofos pediram ao secretário de Segurança daquele estado, José Beltrame, que criasse regras para a realização de manifestações, como o socialista sugeriu em Pernambuco.

“Hoje, a Câmara do Pacto pela Vida está fazendo um diálogo com todas as entidades de direitos humanos, fazendo um diálogo sobre o protocolo para essas manifestações, como tem para jogo de futebol. Eu propus isso há um mês e, no sábado passado, um conjunto de artistas, como Caetano Veloso, Zuenir Ventura (…) assinaram um manifesto pedindo a Beltrame exatamente isso que a gente está fazendo aqui que é um protocolo, como tem nos Estados Unidos, na França, na Inglaterra, no Canadá”.