domingo, 21 de outubro de 2012

SAÚDE: CUIDEMOS DA NOSSA SAÚDE, COM QUEIJO DE COALHO.

Queijo de coalho artesanal.
Quem gosta de Queijo de Coalho? Dificil é encontrar quem não  gosta. 
O bicho é bom, vigoroso, gostoso, serve como tira-gosto com qualquer bebida; na mesa é bonito, e na verdade um alimento que fica bem na mesa de qualquer Família.
É bom com farinha, pão, rapadura, cerveja, cachaça. Cru ou assado, o bicho é arretado.
 
De uns tempos pra cá, uns fuchicos dizendo que queijo de coalho era muito gorduroso, aumentava os riscos com a hipertensão, etc..., e agente continua ouvindo: 
"QUERO MEU QUEIJO DE COALHO, COM  POUCO SAL".
 
Pois bem pessoal, encontrei agora no Diário de Pernambuco, um artigo citando algumas das boas qualidades do nosso Queijo de Coalho.
Se já gostava dele, agora... imaginem.
Boa leitura. E comam muito queijo de coalho.
_____________________________________________
Saúde »
Queijo de coalho evita problemas cardiovasculares, diz pesquisa.
Publicação: 19/10/2012 23:29Atualização: 20/10/2012 00:33


Tem queijo coalho?” indaga o motoboy Ricardo Ramos procurando seu petisco favorito no Mercado da Madalena, no Recife. A procura é comum nos mercados públicos e supermercados. E o consumo deve aumentar se depender dos benefícios à saúde que o queijo tipo B, feito com leite cru e produzido na região Agreste do estado, pode oferecer como alimento funcional, segundo estudo coordenado pelo pesquisador da UFPE/Lika, Roberto Afonso. O alimento combate doenças como a pressão alta, trombose e o câncer. O artigo “O queijo coalho pode ser usado como alimento funcional?” foi publicado na revista científica americana Food Chemistry. 

 “O queijo coalho artesanal encontrado no Agreste é anti-hipertensivo, evita ataques cardíacos, funciona como antibiótico ao matar bactérias, tem atividade antioxidante comparada ou até superior a de alguns vinhos ao redor do mundo e ajuda a combater radicais livres prevenindo o organismo de doenças como o câncer e evitando o envelhecimento precoce. Melhora o sistema imunológico”, afirma o coordenador da pesquisa da UFPE/Lika, Roberto Afonso.
 
Leia a matéria completa na edição impressa do Diario de Pernambuco do sábado(20/10/2012).



Nenhum comentário:

Postar um comentário