terça-feira, 13 de novembro de 2012

SAÚDE - CUIDADO COM O CONSUMO DE ÁLCOOL.

Imagem: Google. CUIDADO
Sendo eu, uma das pessoas que gostam de tomar uns tragos, como cerveja, cachaça, temperada e outras bebidas alcóolicas vendidas em litros, posso assegurar que se o indivíduo não se conter, irá tornar-se um viciado e perder a saúde.
O bem mais precioso da  vida  humana: A Saúde.
Se agente não se cuidar, morre lentamente, por conta do consumo excessivo de álcool, além do estrago no ambiente Familiar, Trabalho, etc...
 
Agora, outro detalhe: E quando o cidadão, através do álcool, passa a consumir outras drogas mais pesadas.
O estrago será bem maior, sem contar a possibilidde de uma morte súbita pelo consumo excessivo de drogas como maconha, crack, cocaína, etc...
 
Vejam que matéria interessante, encontrada no Jornal Folha de Pernambuco, nos orientando sobre o perfil dos usuários que passaram a consumir drogas, e a porta de entrada, foi o álcool.
Boa leitura. Partilhe.
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UFPE
Álcool é a "porta de entrada" para outras drogas, diz estudo.
Perfil dos usuários de drogas que buscam ajuda nos Caps instalados no Recife foi divulgado nesta terça-feira.
13/11/2012 18:01 - DIEGO MENDES, da Folha de Pernambuco
 
O perfil dos usuários de drogas que buscam ajuda nos Centro de Atenção Psicossocial (Caps) instalados no Recife foi divulgado nesta terça-feira (13) junto com o resultado de uma pesquisa realizada pelo Grupo de Estudos sobre Álcool e outras Drogas (GEAD) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
 
O estudo aponta que na Capital 70% dos viciados que procuram tratamento apresentam o álcool como a “porta de entrada”. O levantamento inédito, intitulado “Entre pedras e tiros: perfil dos usuários, estratégias de sobrevivência e impacto social do uso do crack”, foi realizado sob a coordenação da professora da UFPE Roberta Uchôa.
O estudo revela que, entre os pacientes com registros nos Caps, a predominância é de homens (78%), sendo 22% apenas de mulheres; estão na faixa etária dos 37 aos 59 anos; em sua grande maioria (72%) residem com familiares; são solteiros (61%) e 86% deles apresentam quadros de transtorno mental devido ao uso das substâncias psicoativa.

 

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