quinta-feira, 22 de março de 2012

ADMINISTRAÇÃO - ASCENÇÃO SOCIAL.

Não resta dúvida, que as condições de vida dos Brasileiros melhorou muito, desde o primeiro Governo de Lula. A atenção do Governo Lula esteve focada nas Classes Socias mais sofridas, com menor poder de compra, formação acadêmica e técnica deficiente, por causa da falta de investimentos, monitoramento, decisões erradas por parte dos Governos anteriores ao Governo Lula.
Passados 8 anos com Lula, e agora 1 ano e 3 meses do Governo Dilma, é notável o crescimento, o desenvolvimento, os investimentos direcionados para contemplarem as Classes Sociais mais carentes, principalmente no Norte e o Nordeste.
Isso quem indica são as pesquisas realizadas por Institutos de Pesquisas qualificados e testados.
Vejam que matéria interessante no Diário de Pernambuco. Confiram e partilhem.
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Classe C passou a ser maioria da população brasileira em 2011, mostra pesquisa. Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR - 22/03/2012 | 14h22 | Renda

No ano passado, 2,7 milhões de brasileiros mudaram o perfil de renda, deixando as classes D e E para fazer parte da classe C. Além disso, 230 mil pessoas saíram da classe C e entraram para as classes mais ricas (A e B).

A maior da parte da população (54%) fazia parte da classe C em 2011, uma mudança em relação ao verificado em 2005, quando a maioria (51%) estava na classe D/E. Um total de 22% dos brasileiros está no perfil da classe A/B, o que também representa um aumento em comparação ao constatado em 2005, quando a taxa era 15%.

É o que mostra a sétima edição da pesquisa Observador Brasil 2012, feita pela empresa Cetelem BGN, do Grupo BNP Paribas, em parceria com o instituto Ipsos Publics Affairs.

O levantamento indica ainda que a capacidade de consumo do brasileiro aumentou. A renda disponível, ou o montante de sobra dos ganhos, descontando-se as despesas, subiu de R$ 368, em 2010, para R$ 449, em 2011, uma alta de pouco mais de 20%. Na classe C, houve um aumento de 50% (de R$ 243 para R$ 363).

Enquanto a renda média familiar das classes A/B e D/E ficaram estáveis, na classe C cresceu quase 8%. Mas a pesquisa mostra que em todas as classes houve um aumento da renda disponível, que ultrapassou R$ 1 mil, entre os mais ricos.

“O aumento da renda disponível em todas as classes sociais indica que houve maior contenção de gastos”, destaca a equipe técnica responsável pela pesquisa.
Da Agência Brasil

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