segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

POLÍTICA - EDUARDO CAMPOS E A CANDIDATURA À PRESIDENTE DA REPÚBLICA.


Na realidade, no meio político, existe uma grande expectativa sobre o anuncio, a confirmação, se Eduardo Campos será mesmo candidato à Presidência da República, em 2014.
 
O nosso Governador, conforme pesquisas, entrevistas de grandes empresários e grupos empresariais, é sem sombra de dúvidas, o melhor Governador, entre todos os Governadores dos Estados Brasileiros.
 
É um cidadão bem avaliado pelas Famílias, de muito equílibrio emocional e de uma visão estratégica especialmente refinada, para planejar, aplicar, monitorar e avaliar o desenvolvimento de projetos.
 
Os Líderes dos partidos que compõem a base governamental, que apoiam a Presidente Dilma, observam admirados e aceitam a navegabilidade de Eduardo Campos, no cenário político, administrativo e econômico nacional, com respeito, por ele ser jovem, dedicado, perseverante e de muita Fé em Deus.

Na verdade, Eduardo Campos é um homem do Povo, um político que trabalha para o Bem do Povo.
 
Assim, Pernambuco, o Nordeste está de parabéns!
Vamos aguardar o desenrolar dos acontecimentos políticos, econômico, os acordos, definições e resultados.
Desejo Saúde, Paz e toda sorte ao nosso Governador.
Agora vamos a matéria   do Jornal do Comércio.
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eleições 2014
Eduardo diz que anunciará até janeiro de 2014 se é candidato a presidente.
POSTADO ÀS 15:22 EM 17 DE Fevereiro DE 2013
 
Apesar de negar publicamente que será candidato a presidente em 2014, o governador Eduardo Campos (PSB) sinaliza que tem interesse de disputar a sucessão da presidente Dilma Rousseff (PT).
 
Ele fez o partido crescer nas eleições de 2012 (e exaltou inúmeras vezes este crescimento), passou a fazer críticas ao governo petista e a trabalhar seu nome nacionalmente. Agora, em entrevista à edição desta semana da revista Isto É, o socialista afirmou que até janeiro de 2014 dirá se é ou não presidenciável.
"Este ano é estratégico para tudo o que o Brasil acumulou nas últimas décadas em termos de democracia, estabilidade econômica e social. [...] Vou avaliar se há ou não condições para uma candidatura. Antes disso, precisamos continuar ajudando a presidenta Dilma", afirmou Eduardo à publicação. "Existirá candidatura se houver espaço político. Não podemos deixar que a torcida comande o time", completou.

Enquanto janeiro não chega, Eduardo programa para este semestre um roteiro intenso de compromissos pelo País, como palestras para empresários, recebimento de homenagens e ações partidárias. Todos colocados como eventos oficiais, mas que ajudarão a consolidar a imagem dele como gestor.


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