domingo, 24 de fevereiro de 2013

POLÍTICA - EDUARDO CAMPOS É UM POLÍTICO MODERNO.

Imagem: Google
É só a gente observar o planejamento e a aplicação das ações do Governador Eduardo Campos, para entendermos que política moderna, se faz assim: 
  • Fortalecendo as classes menos favorecidas, ofertando educação e saúde de qualidade e investimento na profissionalização;
  • Abrindo espaço para Indústrias, dos mais variados setores, em Pernambuco, captando empregos para as Famílias, e incentivando o empresariado à acreditarem que o Pernambuco, possui potencial para alavancagem da economia;
  • Diálogo. Sim, o diálogo constante entre os partidos, os políticos, com o Povo, para favorecer o Povo.
O PSB Estadual hoje, não esperneia em busca do poder individual que adoece o sistema e aniquila o Povo. O PSB trabalha focado, na forte tendência e possibilidade de no futuro, um dos seus filiados, ser o administrador do País.
 
Como estamos falando em Administração e Política, e tudo é possível quando se trabalha de forma inteligente e com ousadia, acho saudável acreditarmos, que Eduardo disputará as eleições em 2014, podendo se eleger o Presidente da República.
Eu acredito!
 
A Matéria do Jornal do Comércio com o discurso pronto. Observem e entendam a estratégia de Eduardo.
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Rumo às eleições
Eduardo com o discurso pronto para 2014.
 
Governador demonstra que deve repetir plataforma testada por Geraldo Julio em 2012, do representante do "pós-petismo".
Publicado em 24/02/2013, às 00h02
 
O discurso adotado por Eduardo Campos (PSB) nessa largada antecipada à sucessão presidencial é exatamente o mesmo utilizado por Geraldo Julio (PSB) na campanha para prefeito do Recife, no ano passado.
E, aqui, qualquer semelhança não é mera coincidência.
 
Aquela campanha eleitoral serviu de grande laboratório para testar o discurso do projeto Eduardo 2014, de se apresentar como o representante da uma “política moderna”, dissociada de brigas, de alguém capaz de dar um salto de qualidade à gestão no “pós-petismo”, sem rupturas e sem colocar em risco avanços sociais construídas pelo aliado PT, ou até mesmo a estabilidade econômica do PSDB.
 
Segundo o cientista político Túlio Velho Barreto, da Fundação Joaquim Nabuco, Eduardo usou esse discurso já em 2010, quando disputou o governo contra Jarbas Vasconcelos (PMDB), estigmatizando o peemedebista como representante da “velha política”, marcada mais por disputas ideológicas que por discussões administrativas.
 
Na campanha de 2012, completa, essa estratégia foi reforçada e teve na candidatura de Geraldo seu teste de fogo.
O maior indicativo de que o governador colocará o mesmo discurso em prática, caso se confirme sua candidatura, foram as declarações dele durante o evento que reuniu prefeitos, parlamentares e lideranças de todo o Estado em Gravatá, no final da semana.
 
A crítica à “velha rinha política”, a ênfase em buscar uma administração “que entregue resultados concretos” e que construa um modelo de gestão focado em metas e desempenho pontuaram as afirmações do governador e de seus aliados. Foi a linha do discurso de Geraldo contra o PT, que deu certo no Recife.
 
A crítica à “rinha política” de Eduardo, ao se referir ao embate entre petistas e tucanos, na campanha de 2012 era utilizada em referência às “arengas” internas do PT pernambucano. A ênfase na qualidade da gestão, em formular metas e buscar resultados, na preocupação em “entregar o que prometeu”, traz uma crítica velada à gestão Dilma Rousseff, cobrada por atrasos em obras, caso da transposição do Rio São Francisco.
 
Ineficiência foi uma das principais censuras apresentada por Geraldo em relação ao governo petista de João da Costa.
 
Além do discurso, a campanha de 2012 dá outros indicativos de como seriam os movimentos de Eduardo. Ele não seria um opositor de Dilma Rousseff: se apresentaria como um aliado crítico, que converge com o PT nos valores “de esquerda”, mas diverge no direcionamento administrativo, pregando não um rompimento, mas ajustes de rumos.
 
Foi o que fez Geraldo em 2012. Em nenhum momento ele empunhou a bandeira de opositor do PT. Fez o discurso do meio termo: pregou o avanço com a preservação “do que deu certo”.   

2 comentários:

  1. Quando a Presidenta Dilma Vane Rousseff assumiu o governo em 2011 encontrou uma máquina pública com uma herança de R$ 124 bilhões de resto a pagar,fora os R$ 2,9 bilhões empenhado de 2009.

    Os nossos Deputados Federais e Senadores ratificaram um aumento de Salários de 62% elevando seus subsídios de R$ 16.000,00 para 26.000,00 aproximadamente com efeito cascata em todo o País e hoje somente os Prefeitos,Governadores,Deputados Federais e Estaduais,Vereadores , Secretários,Diretores,Chefes, Ministros,Juízes, Desembargadores e afins são os que tiveram aumentos geometricamente falando.

    Temos uma Crise Internacional que obrigou o Lulinha a reduzir o IPI para 0% (zero por cento) em 2009 quando deixamos de arrecar mais de R$ 281 bilhões.Em 2012 a Crise Internacional voltou quando o Barak Obama teve que investir e tomar emprestado mais de 4 trilhões de dólares ao mundo para não ver os bancos norte americanos quebrarem.

    Em 2012 a Presidenta DilmaVaneRosseff foi obrigada a reduzir para zero o IPI e deixamos de arrecadar até agora mais de R$ 500 bilhões. Dinheiro esse que daria para terminar 87 obras do porte da TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO e no Nordeste não estaria morrendo de fome e sede todo um rebanho bovino, caprinos, suinos, equinos e a população um pouco desesperada.

    Todas as classes dos trabalhadores puxaram os aumentos para cima. Os preços voltaram a subir e o salário mínimo foi reajustado em 9% uma quantia irrisória de apenas R$ 56,00 perante uma classe de políticos que elevaram seus vencimentos em R$ 3.500,00 a 10.000,00.

    Ainda não é a hora de pedir a cabeça dessa mulher que até agora vem demonstrando muita coerência em querer por ordem na casa de mãe Joana.

    As frases que mais me chamou atenção na sua posse de Presidenta foi em dizer que seu compromisso não é com o ERRO, com A CORRUPÇÃO e nem com A INCOMPETÊNCIA.

    Quiseram impurrar de goela abaixo a candidatura do Lula de forma totalmente errada contrariando os príncipios da lógica que é o atropelo de uma candidatura natural do partido.Não viram a besteira que fizeram com o João da Costa em Recife.

    Ainda bem que o próprio Lula corrigiu esse erro em afirmar que a candidata é ela a reeleição.Agora sim ela vai trabalhar tranquila e vai trazer a concretização das OBRAS PARADAS E INACABADAS.

    Um forte abraço, companheiro Roberto Brito.

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  2. É nada Roberto. Não passa de um coronel com roupagens , digamos, modernosas. Sua hegemonia é muito ruim para Pernambuco, pois todo governo precisa de oposição. Logo Pernambuco, cuja política sempre foi saudavelmente polarizada. Não esquecer que ele deixou o estado quebrado e foi Jarbas quem arrumou a casa. Também o desenvolvimento do estado é catapultado por SUAPE um projeto do governo Eraldo Gueiros em 1973, cujas esquerdas, comandadas por Arraes, nunca botaram dinheiro por lá. Só depois de já encaminhada boa parte do projeto. Ele é habilidoso, e competente, se não não estaria no poder, claro. Mas isso não é tudo. Falta-lhe profundidade, e um discurso, pata se diferenciar do petismo. Será que vai dar?

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