segunda-feira, 9 de abril de 2012

ECONOMIA - SERÁ QUE O POVÃO VERÁ O TELEFONE SOCIAL?

Depois da nossa postagem aqui no blog, sobre Mensalidade Telefônica, eis que aparece hoje nos Jornais, a nova criação da ANATEL. O Telefone Social.
Agente chega fica aquilo meio desconfiado. Ano político e tal e coisa. Mas, como sempre vamos conhecer essa novidade e, quem sabe, nós que moramos aqui nos interiores possamos ser contemplados com o Telefone Social.
Será que sai do papel?
Será que irá atender as necessidades de quem necessita de uma linha fixa, mas não aceita pagar a FAMINGERADA mensalidade?
Bem, assim vamos a matéria encontrada no Jornal Folha de Pernambuco.
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ANATEL
Publicado regulamento do novo modelo do telefone social.
09/04/2012 09:56 - AGÊNCIA ESTADO

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) publicou nesta segunda-feira (09), no Diário Oficial da União, resolução que regulamenta o Acesso Individual Classe Especial (Aice), do Serviço Telefônico Fixo Comutado, o chamado "telefone social" para as famílias de baixa renda. É uma nova versão do chamado "telefone popular", lançado em 2005, que era destinado à toda população na modalidade pré-paga, por um preço de R$ 17,60, sem qualquer franquia.

O novo modelo será destinado às famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, ao preço de R$ 9,50 mensais, pós-pagos, com direito a uma franquia de 90 minutos em chamadas locais para fixo. Além desse limite, os usuários poderão realizar ligações adquirindo créditos pré-pagos.

De acordo com a resolução, as operadoras terão que instalar o Aice nas residências em apenas sete dias. As companhias terão 120 dias para se adaptar à nova regra nos domicílios onde não existe nenhuma linha instalada.

O cronograma de implantação foi escalonado para permitir o planejamento da migração por parte das companhias. Nos primeiros 12 meses, a obrigatoriedade será para as famílias que recebem até um salário mínimo mensal. Nos 12 meses seguintes, passará para as residências com renda de até dois salários e, após 24 meses, será estendida ao restante dos integrantes do cadastro único, que recebem até três salários. Se não houver procura suficiente pelo modelo nesses prazos, a Anatel poderá antecipar o cronograma.

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